Esse Sou Eu

18 de nov. de 2009

Trabalho de Faculdade

Ai vai...um vídeo que fiz para a matéria Informática Aplicada a Educação, do curso de Educação Atística com Lic. em Música, da Faculdade Mozarteum de São Paulo.



O silêncio das guitarras

Fim de semana passado, mais precisamente no domingo, me apresentei com o Grupo Folclórico da Casa dos Açores de São Paulo, boa apresentação...
Bom, na realidade a história começa aqui, alguns amigos, minha noiva e eu resolvemos sair pra se distrair um pouco, depois de algumas andanças de carro e parte a pé pelo bairro do Tatuapé, enfim, achamos um bar agradável e que cumprisse todas as nossas exigências, entre elas: que tivesse chop em caneca de chop, chop preto, mesa ao ar livre e para cinco mas infelizmente quando chegamos nos esquecemos de fazer uma pergunta essencial para aquela noite, se poderíamos tocar nossos instrumentos sentados em nosso lugares.
Só tivemos a triste notícia que não podíamos “fazer um som” depois de irmos felizes e contentes aos nossos carros, pegarmos nossos instrumentos e voltarmos para as mesas onde as mulheres no esperavam, mas antes de chegarmos definitivamente ao destino, durante o soltar o peso do corpo e encostarmos-nos a nossas cadeiras o dono do local nos abordou, e muito educadamente, precisamente e incontestavelmente nos informou que naquele local não poderíamos tocar, nem cantar, nem cantarolar, conversar podíamos.
Sem clima e sem música, (boa), não ficamos mais que dez minutos lá, e tristes e desolados voltamos pra nossas casas.
Não se pode nem sentar-se em um bar, desembolsar seu violãozinho e fazer uma brincadeira com os amigos que gerentes, donos e seguranças pulam em nossos pescoços como vampiros. Há, sem se esquecer que a alegação foi: Não tenho alvará para música ao vivo, se vocês tocarem poderei ser autuado.

17 de jun. de 2009

Onde te encontro?

Autor: Gabriel Henrique Laudino


É...muitas vezes na vida encontramos pessoas que desejamos muito vê-las, outras não queríamos ver e outras que não esperávamos encontrar.
Na verdade é que quando encontramos um (a) grande amigo (a) na rua, no metro, no shopping ou no ônibus nos sentimos tão felizes e quando nos damos por conta estamos relembrando os velhos tempos, as brigas, as bagunças, etc. Hum...isso é tão bom não é?!
Mas e quando encontramos um desafeto? A ... ai é fácil, simplesmente fingimos que essa pessoa nem existe, ignoramos.
Já uma das coisas mais inusitadas e melhores da vida é quando algumas pessoas aparecem em nossas vidas enviadas por Deus, nas situações e ocasiões mais inesperadas possíveis.
Ao menos no meu caso em um desses inusitados encontros eu passei de “Apenas mais um músico apaixonado pelas paixões da vida” para “Apenas mais um músico apaixonado por uma pessoa que encontrei nos ônibus da vida”.

Texto dedicado à uma pessoa muito chata

28 de mai. de 2009

27 de mai. de 2009

Entre os Muros da Escola - (Entre les Murs, França, 2008)


Essa história se trata basicamente do cotidiano escolar, com professores falando sobre os alunos em reuniões bimestrais. O filme começa com o inicio do ano letivo e termina com o barulho dos alunos se divertindo no ultimo dia de aula, no pátio, juntamente com os professores, a sala vazia e o ruído, apenas o ruído dos alunos rindo.Numa escola de ensino médio de bairro pobre professores se apresentam e falam rapidamente sobre o seu currículo profissional e combinam um encontro de confraternização na cantina. A turma é muito indisciplinada e com baixo rendimento escolar. A atuação do professor chama atenção pela forma como ele se dirige aos alunos, a relação entre os alunos também não tão harmoniosa, na sala há vários alunos de etnias diferentes. É um filme simples, mas reflexivo. Percebemos muita semelhança com a nossa realidade brasileira. A linguagem é o grande campo de batalha onde é travado esse conflito cultural. Sem um roteiro em mãos, os jovens puderam criar seus próprios diálogos, o que dá a sensação de que a realidade daqueles garotos invadia a ficção de "Entre Muros".É um filme que deve ser visto e sobre ele e também com ele criar debates para auto avaliação de professores formados ou em formação, a fim de analisar a situação do ensino no Brasil, não só do ponto de vista das dificuldades dos alunos, a evasão escolar, as indisciplinas. Existe um fosso que separa o professor e os alunos que protagonizam o filme "Entre os Muros da Escola", vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes do ano passado. No microcosmo de uma sala de aula, a expressão "choque de civilizações" poderia ser usada para sintetizar a relação entre eles.

6 de mai. de 2009

Música Impopular - Júlio Medaglia

Ao cursar Violão Popular da Faculdade Cantareira, fiz um fichamento do livro Música Impopular....disponibilizo aqui a penas a conclusão



Música Impopular é um livro que se resume ao seu último capítulo cujo qual foi incluído no mesmo em sua última edição, lançada em 2005. Trata-se de um livro que discorre sobre a evolução musical, mas não tratando apenas de sua versão como é de conhecimento geralmante, mas de um ângulo diferente, com suas críticas pessoais engajadas no decorrer do livro.
Medglia deixa bem claro sua insatisfação com os “gêneros musicais” que foram “inventados” nas ultimas décadas, gêneros que servem apenas como entretenimento. Que por necessitar vender as grandes massas acaba por ser barato e de baixa qualidade.





23 de abr. de 2009

Ser Músico




Gabriel Henrique Laudino


Ser músico, não somente no Brasil, mas em qualquer outro país, é desenvolver todas as faculdades necessárias para a maioria das profissões, como, bom relacionamento intra-pessoal, facilidade de comunicação, entre outros. Além disso, as habilidades específicas da área também são de grande importância para uma boa desenvoltura como músico, como boa técnica do seu instrumento, boa técnica de canto, boa leitura, só para citar algumas. Mas além da concorrência natural de qualquer profissão, quando se é reconhecido no meio é necessário transpor barreiras ainda mais difíceis, a indústria fonográfica.
No mercado de trabalho atual é necessário que em muitas profissões sejam desenvolvidas muitas habilidades, como as já citadas. Muitas delas são de uma ordem um tanto quanto difíceis de serem ensinadas, em cursos ou faculdades, por mais que os métodos de ensino tenham se desenvolvido com o passar do tempo, o relacionamento com outras pessoas é algo muito pessoal, muitos tem uma extrema facilidade em relacionar-se com pessoas dos mais diversos padrões, (de vida, de cultura, etc.) outras já encontram uma imensa barreira entre ela e seus ouvintes. Será que o ensino dessa habilidade para o segundo caso, mesmo que com a metodologia mais adequada fará surtir o mesmo efeito que no primeiro? É indiscutível a facilidade despojada que muitos músicos, eruditos ou populares, têm para se apresentar nas mais diversas ocasiões.
Já a prática musical, ao contrário do que muitos afirmam é apenas o resultado de anos e anos de estudo que qualquer pessoa pode desenvolver. Basta dedicar-se ao máximo e gostar, nada mais é necessário.
Explico aqui alguns passos principais pontos para aprendizado musical:


· Interesse;
· Estudo teórico;
· Estudo Prático;
· Prática em situação real.
O interesse pelo estudo musical é algo que suscita em muitas pessoas, várias têm a vontade de estudar música, mas são poucas pessoas que de fato estudam e levam-na apenas como um hobby, e um número muito menor leva os estudos música por sua vida, fazendo disso sua profissão. O estudo teórico é algo que o músico jamais deixará de lado, uma vez iniciado é algo infindável, estudará teoria musical até o resto de seus dias e ainda assim terá a certeza que estudou muito pouco. Isso se deve ao incontável arquivo histórico de tratados, livros, ensaios, etc. que tratam desse assunto e o que fortalece ainda mais essa afirmação é o surgimento, cada dia mais, de novos estudiosos e novas obras. Já o estudo prático é sem dúvida, a tarefa mais exaustiva e solitária para o músico. Ficar horas e mais horas, sozinho, com seu instrumento é algo que além de cansativo é extremamente necessário. Essa é uma das grandes dificuldades encontrada, pela necessidade de uma grande disponibilidade de carga horária muito longa para essa prática. Agora, a prática em uma situação de apresentação, aula, recital, ou o que seja é o ápice da formação de um músico, pois ele demonstra a si que todo seu esforço foi de grande valia e está sendo reconhecido pela (s) pessoa (s) presente (s).
Contradizendo a idealização de muitos sobre o músico, que julgam como vagabundos que dormem durante o dia e tocam na noite como os sapos coaxam. Existem várias ramificações na área musical, como transcrever músicas, compositor, arranjador, mas o posto mais desejado é sem dúvida o de intérprete, como solista ou acompanhando uma grande orquestra, cantora ou cantor.
Agora apenas introduzirei um assunto muito contraditório na carreira de um artista, a Indústria Cultural, mas especificamente o mercado fonográfico. Assunto discutido desde a década de 30, pelo músico e filósofo Adorno
[1] é algo odiado e amado por muitos músicos. Pois o que a indústria distribui para o público em massa são em grande minoria músicos, e sua maior fatia de artistas. Entre as várias dificuldades uma delas é o “afastamento entre criadores, artistas e público, por meio de uma divisão fisicamente intransponível entre os dois primeiros e o público” [2]. Essa dificuldade descrita atinge desde músicos da década de 30 e 40 até hoje.
O mercado para o músico se desenvolver é mais do que difícil de estabilizar-se, após anos e anos de estudo (teórico/prático) quando o mesmo se encontra em condições de demonstrar seu trabalho para o público, não lhe são abertas portas, apenas fechadas na ponta do seu nariz.


Bibliografia


PAVAN, Alexandre; PERPETUO, Irineu Franco. Populares e Eruditos, São Paulo: Editora Invenção, 2001.

PUTERMAN, Paulo. Indústria cultural: a agonia de um conceito, São Paulo: Editora Perspectiva, 1994.
[1] Theodor Wiesengengrund Adorno (1903-1969)
[2] PUTERMAN, Paulo. Indústria cultural: a agonia de um conceito, São Paulo: Editora Perspectiva, 1994.




















É deixar essa aqui em casa para ir trabalhar....kkkk












15 de abr. de 2009

Seja dono do seu tempo...

No pulso da rítmica entusiasmante, o ritmo das melodias me impulsionam ao encontro das descobertas da vida. Em semifusas descompassadas bate um algo vermelho em meu peito, mas, eis que o autor de todas as obras compõe uma frase em mezzo piano, outra em pianissimo e por fim em pianississimo, nesse instante é chegado o momento final eternizado por um Rallentando, que finda a mais fabulosa obra de todas: A Vida.






Um dos primeiros textos que escrevi....agora tenho a oportunidade de publicá-lo...espero que gostem....ou não....kkk




7 de abr. de 2009

Pesquisa sobre blog

Orientados pela Prof. Ana Paula fizemos uma pesquisa sobre oque é blog...e ai vai...

Por definição o blog é um espaço multimidiático desenvolvido com o objetivo de compartilhar idéias. Os autores - anônimos ou não - versam sobre os mais diversos temas. O blog, apesar do conceito de "espaço pessoal" - definição esta tão utilizada em semelhança aos diários das jovens moças - perdeu o caráter de sigilo de pensamentos e tornou-se um local aberto, no qual existe o retorno (feedback) quase imediato de sua audiência através dos comentários.

www.blogger.com

blog.uol.com.br

http://blig.ig.com.br/

O Começo do fim


Produção de texto coletivo realizada com grupos de 4 ou 5 pessoas, cada um completava o texto como bem entendia. Bom algo um tanto quanto incomum, pelo menos para mim.

Antares filho de Eugênia, que é irmã de Miguel, o filho de Augusto, foi ao centro de convenções, próximo ao centro comercial da cidade de Igiúna.Lá chegando deparou-se com Helena, prima de Fidalgo, o sobrinho do meio irmão do mesmo Augusto, portanto Antares de Helena erão parentes, por mais que distantes mas eram. Travaram um diálogo quase que interminável, sobre diversas coisas entre elas os assuntos mais decorrentes da época, como, super população mundial que era o que realmente estava acontecendo, e com uma decisao fatal da ONU a cidade de iguina iria ser dizimada . entao arantes juntamente com sua pequena familia que era do tamanho de uma vila, decidiram tornarem se justiceiros, e se vingarem de todos que haviam se dado bem as suas custas.Arantes pede para sua filha costurar umas mascaras tipo super-heróis para não serem reconhecidos durante as chacinas que iriam cometer. O primeiro a ser escolhido como alvo foi o senhor Raimundo que devia 100 réis para a familia. Arantes reune a a familia e, cada um com uma pá na mão e com suas mascaras saem em busca da primeira justiça. Chegando na casa de Raimundo, ficm mais revoltados por olharem sua mobilia toda decorada com ouro . Então Arantes grita bem alto : Vamos acabar com essa gente imunda !!!!!! O conflito começou e, logo a filha de Arantes foi atingida por um dos capangas de Raimundo que, ao ver a filha de Arantes ensangüentada no chão começou a rir e, exclamar :Raimundo seu perdedor!!!!!!!!!!!!Com a primeira morte ocorrida na primeira de suas vinganças deixaram logo de lado essa idéia. Mudaram de cidade, continuaram apenas com as mesmas mágoas do passado pois eram pessoas quase que novas, e mesmo nessa cidade nova Antares tornou a se encontrar secretamente com Helena, seu parente distante. Mesmo sem saber de seus encontros o pai do garoto exigiu que se casasse às pressas, na cabeça de Antares logo veio sua parenta, Helena, mas quando seu pai terminou à frase seu mundo veio à baixo, pois havia escolhido como parceira para o resto da vida de seu filho uma das filhas do velho Fidalgo. Que morava na cidade de Tucupins, cidade vizinha a da família de Antares.
Gabriel
Rafael
Leonardo
Igor

O começo de tudo

Bom, iniciando meu blog deixo aqui boas vindas a todos os visitantes, espero que compartilhem de minhas colocações...ou não, que discordem delas de forma embasada.A realização desse blog é um incentivo da professora Ana Paula, da matéria de Informática aplicada à Educação, do curso de Educação Musical da Faculdade Mozarteum de São Paulo.